In situ late triassic fossil conifer woods from the fluvial channel deposits of the Soturno River (Caturrita formation, Rio Grande do Sul, Brazil)
Fecha
2016Autor
Crisafulli, Alexandra María Cristina
Herbst, Rafael
Lindner Dutra, Tânia
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Mostrar el registro completo del ítemResumen
Three new fossil gymnosperm woods are described from a new outcrop exposed on the margins of the Soturno River, State of Rio Grande do Sul,
eastward located in relation to other well-known petrified forests from São Pedro do Sul and Mata, in South Brazil. The interest of their study lays
on the in situ condition of the woods and its inclusion in the fluvial deposits of the Caturrita Formation, at Faxinal do Soturno County, from where
such kind of fossil material were known only recently. The analysis allows to assign it to the conifers Agathoxylon africanum (Bamford) Kurzawe
and Merlotti, Megaporoxylon kaokense Kräusel and Chapmanoxylon sp. cf. C. jamuriense Pant and Singh. Previously known mainly from Permian
localities of Gondwana (Namibia, India and South America), and with few Triassic representatives, the field relations and stratigraphic context
suggest a Late Triassic age and a life around low sinuosity river systems under the influence of climatic seasonal dry conditions. Três novos registros de lenhos gimnospérmicos são descritos para níveis da Formação Caturrita. O material lenhoso foi
identificado em uma exposição às margens do Rio Soturno, em Faxinal do Soturno, Rio Grande do Sul, em áreas a leste daquelas tradicionalmente
conhecidas pela presença de lenhos petrificados no sul do Brasil (São Pedro do Sul e Mata). O interesse em seu estudo, além de ampliar o conhecimento
sobre este tipo de fóssil no sul do Brasil, provém de sua ocorrência in situ em depósitos representativos de canais fluviais da Formação
Caturrita para esse novo setor, e onde outras ocorrências similares foram recentemente identificadas. O estudo indica a preservação de formas
relacionadas às coníferas Agathoxylon africanum (Bamford) Kurzawe e Merlotti, Megaporoxylon kaokense Kräusel e Chapmanoxylon sp. cf. C.
jamuriense Pant e Singh, com amplo registro no Permiano de outras localidades do Gondwana (Namíbia, América do Sul e Índia), e de mais rara
ocorrência no Triássico. As relações faciológicas e estratigráficas dos níveis estudados para o Brasil sugerem uma idade no final do Triássico e
seu crescimento em um contexto de rios de baixa sinuosidade e corpos lacustres associados, sob um clima sujeito a estações periódicas de seca.
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