Salud adolescente y la mirada de los actores institucionales en cinco provincias del norte argentino. Paradigmas, percepciones y programas
Adolescent health and the look of institutional actors in five provinces in the north of argentina. Paradigms, perceptions and programs;
Saúde adolescente e o olhar dos atores institucionais em cinco províncias do norte argentino. Paradigmas, percepções e programas
Fecha
2019Autor
Maceira, Daniel
Hascic, Cintia
Carlino, Milva
Ibarra, Marcelo
Marcos, Paola
Navarro, Cosme Damián
Sadir, Fernando
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemResumen
Objetivo: Este artículo analiza las miradas de los diferentes funcionarios/as involucrados en las problemáticas de salud detectadas en la población adolescente, destacando las estrategias e intervenciones diseñadas para responder tales necesidades y cómo la gestión logra articularse para alcanzar los objetivos de política planteados. Metodología: Se diseñó un mapeo de actores común a las jurisdicciones analizadas (Chaco, Jujuy, Salta, Misiones y La Rioja), efectuándose entre 10 y 12 entrevistas por provincia, mediando consentimiento informado, entre los meses de octubre y noviembre de 2016. Resultados: La recolección de opiniones y experiencias de gestión muestran que no existe una estrategia en salud adolescente en el país, aunque sí abordajes planificados aislados, tanto desde algunos programas nacionales, o a través de algunas iniciativas específicas implementadas desde las provincias. Ello no implica necesariamente falta de compromiso de las/os funcionaras/os involucrados: la alta rotación agudiza el desafío, en tanto la coordinación informal descansa en vínculos individuales, que requieren recomponerse en cada cambio de responsable.
Conclusiones: El estudio muestra la presencia de brechas en la mirada que lleva a
identificar e implementar políticas para la adolescencia. Estas brechas se extienden
desde el reconocimiento o no de un nuevo paradigma basado en sujetos de derecho,
como también en su correlato real en acciones que muestren que tal paradigma es
efectivamente reconocido y traducido en intenciones, conocimientos sobre su abordaje,
y asignación de recursos consistentes con tales principios. Como resultante, se observa
que no necesariamente existe una estrategia común en salud adolescente en el país, sino
abordajes planificados aislados, con marcadas ausencias, particularmente relacionadas
con el tratamiento de salud mental y adicciones. Objective: This article analyzes the opinions of public servants involved in health problems
concerning adolescents, focusing on the strategies and interventions designed to address
such needs, and how they manage to articulate actions in order to achieve objectives.
Method: A common mapping of actors was designed for the analyzed locations (Chaco,
Jujuy, Salta, Misiones and La Rioja), 10-12 interviews were done in each province, prior
informed consent, between October and November 2016. Results: The opinions gathered
and management experiences show that there is no stated strategy in adolescent health in
the country; however, there are isolated planned approaches as part of national programs,
or through specific initiatives in the provinces. This does not necessarily imply lack of
commitment from civil servants: their high turnover exacerbates the challenge; informal
coordination relies on individual links, which require reorganization with every change of
person in charge. Conclusions: The study shows gaps leading to identify and implement
policies for adolescents. These gaps go from the recognition or not of a new paradigm
based on persons of rights as well as its correlation with real actions showing that such
paradigm is recognized and translated into concrete actions, knowledge transmission and
consistent allocation of resources. As a result, it is observed that there is not a shared
strategy regarding adolescence health in the country; instead we find non-coordinated and
isolated approaches, with many gaps, particularly related to mental health and addictions. O objetivo deste trabalho analisa os olhares dos diferentes funcionários / as envolvidos
em problemas de saúde detectados na população adolescente, salientando as estratégias
e intervenções desenhadas para acodir a tais necessidades e como a gestão consegue articular
para atingir os objetivos políticos propostos. Metodologia: Desenhou-se um mapeamento
de atores comuns às jurisdições analisadas (Chaco, Jujuy, Salta, Misiones e La
Rioja), realizado entre 10 e 12 entrevistas por província foi projetado, após consentimento
informado, entre os meses de outubro e novembro de 2016. Os resultados : A coleta de
opiniões e experiências de gestão mostram que não existe uma estratégia sobre a saúde
dos adolescentes no país, embora haja abordagens planejadas isoladamente bem de alguns
programas nacionais como através de algumas iniciativas específicas implementadas a
partir das províncias. Isto não implica necessariamente uma falta de compromisso dos/as
funcionários/as envolvidos: a alta rotatividade alavanca o desafio, enquanto a coordenação
informal repousa em vínculos individuais, que requerem se recompor a cada troca de
responsáveis.
Conclusões: O estudo mostra a presença de lacunas no olhar que leva a identificar e implementar políticas para a adolescência. Essas lacunas se estendem desde o reconhecimento
ou não de um novo paradigma baseado em sujeitos de direito, bem como em sua contraparte
real em ações que mostrem que este paradigma é efetivamente reconhecido e
traduzido em intenções, conhecimentos sobre a sua abordagem, e alocação de recursos
consistentes com tais princípios. Como resultado, observa-se que não há necessariamente
uma estratégia comum sobre a saúde dos adolescentes no país, mas abordagens planejadas
isoladamente, com faltas marcadas, particularmente relacionados ao tratamento da saúde
mental e adicções.
Colecciones
- Artículos de revista [1390]










