Situaciones de violencia por parte de pacientes percibidos por personal de enfermería en un hospital pública Corrientes capital 2021
Situations of violence by patients received by nursing personnel in a public hospital Corrientes capital 2021;
Situações de violência de pacientes recebidos por pessoal de enfermagem em hospital público Corrientes capital 2021
Fecha
2022-12-01Autor
Bravo, Ezequiel David
Báez, Nicolás Alfredo
Cozzoli, Bianca del Carmen
Auchter, Mónica Cristina
Meza, Angélica Maricel
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemResumen
Objetivo: Describir las situaciones de violencia por parte de los pacientes percibidas por el personal de enfermería en una
institución de salud pública de Corrientes capital durante 2021.
Metodología: Estudio observacional, descriptivo, transversal.
Muestreo de tipo consecutivo. La población personal de enfermería
asistencial de un hospital. Variables: edad, género, instrucción,
antigüedad laboral, área de trabajo, turno, identificación de
maltrato físico, verbal y asedio sexual, principal modo de actuar
e impacto frente a situaciones de violencia. Recolección de
datos mediante cuestionario Google Forms con consentimiento
informado anónimo, que fue validado por prueba piloto. Análisis
con Microsoft Excel y Epidat 4.1.
Resultados: Población estudiada 115 trabajadores de enfermería;
69,57% mujeres; rango etario 22-56 años, promedio 35,5 años.
Formación: 58,26% enfermeros, 22,61% licenciados en enfermería
y 19,13% auxiliares en enfermería. Turno: 37,39% mañana, 30,43%
tarde, 17,39% noche y 14,78% rotativo. Área laboral: cuidados
intensivos 27,83%, clínica médica 21,74%, clínica quirúrgica 15,65%,
emergencias 15,65%, consultorios 10,43%, coronaria 8,70%. De los
entrevistados, 89,56% había percibido algún tipo de violencia, de
estos 61,17% estaba entre 22 y 38 años. La percepción de violencia
mostró que 92,53% eran enfermeros, 88,46% licenciados y 81,81%
auxiliares de enfermería. Los tipos de violencia identificados
fueron maltrato verbal en el 86,09%, maltrato físico en el 72,17%
y asedio sexual en el 24,35%. El principal género afectado por los
hechos violentos fue el femenino y el turno de trabajo con mayor
identificación de situaciones violentas fue el de la mañana. En
cuanto a los modos de proceder para comunicar a la institución
las situaciones vividas, el 66,96% lo reportaron a un superior
Los hechos de violencia según área de trabajo se reportaron por
80% de los de unidad coronaria, 84,38% de unidad de cuidados
intensivos, 88,89% de emergencias, 92% de clínica médica, 94,44%
de clínica quirúrgica y 100% de consultorios externos. Conclusión:
La violencia hacia enfermería está presente en el hospital y afecta
más a las mujeres. La forma más frecuente es la verbal, seguida de
la física y del asedio sexual. En general frente a las agresiones optan
por no hacer nada. Objective: To describe the situations of violence by patients perceived by the nursing staff in a public health institution in
Corrientes capital during 2021.
Methodology: Observational, descriptive, cross-sectional study.
Consecutive type sampling. The nursing staff population of a
hospital. Variables: age, gender, education, job seniority, work area,
shift, identification of physical, verbal and sexual abuse, main mode
of action and impact in situations of violence. Data collection through
Google Forms questionnaire with anonymous informed consent,
which was validated by pilot test. Analysis with Microsoft Excel
and Epidat 4.1.Results: Population studied 115 nursing workers; 69.57% women; age range 22-56 years, average 35.5 years. Training:
58.26% nurses, 22.61% nursing graduates and 19.13% nursing
assistants. Shift: 37.39% morning, 30.43% afternoon, 17.39% night
and 14.78% rotating. Work area: intensive care 27.83%, medical
clinic 21.74%, surgical clinic 15.65%, emergencies 15.65%, doctor's
offices 10.43%, coronary 8.70%. Of those interviewed, 89.56% had
perceived some type of violence, of these 61.17% were between 22
and 38 years old. The perception of violence showed that 92.53%
were nurses, 88.46% licensed and 81.81% nursing assistants. The
types of violence identified were verbal abuse in 86.09%, physical
abuse in 72.17% and sexual harassment in 24.35%. The main gender
affected by violent acts was female, and the work shift with the
highest identification of violent situations was the morning shift.
Regarding the ways of proceeding to communicate the situations
experienced to the institution, 66.96% reported it to a superior The
acts of violence according to work area were reported by 80% of
those in the coronary unit, 84.38% of intensive care unit, 88.89%
emergencies, 92% medical clinic, 94.44% surgical clinic and 100%
outpatient clinics. Conclusion: Violence towards nursing is present
in the hospital and affects women more. The most frequent form
is verbal, followed by physical and sexual harassment. In general,
when faced with aggression, they choose to do nothing. Objetivo: Descrever as situações de violência por pacientes percebidas pela equipe de enfermagem em uma instituição pública
de saúde da capital Corrientes durante o ano de 2021.
Metodologia: Estudo observacional, descritivo, transversal.
Amostragem do tipo consecutivo. A população da equipe de
enfermagem de um hospital. Variáveis: idade, sexo, escolaridade,
tempo de serviço, área de atuação, turno, identificação de abuso
físico, verbal e sexual, principal forma de atuação e impacto em
situações de violência. Coleta de dados por meio de questionário
Google Forms com consentimento informado anônimo, que
foi validado por teste piloto. Análise com Microsoft Excel e
Epidat 4.1. Resultados: População estudada 115 trabalhadores de
enfermagem; 69,57% mulheres; faixa etária de 22 a 56 anos, média
de 35,5 anos. Formação: 58,26% enfermeiros, 22,61% graduados
em enfermagem e 19,13% auxiliares de enfermagem. Turno:
37,39% matutino, 30,43% tarde, 17,39% noturno e 14,78% rotativo.
Área de atuação: terapia intensiva 27,83%, clínica médica 21,74%,
clínica cirúrgica 15,65%, emergências 15,65%, clínicas 10,43%,
coronariana 8,70%. Dos entrevistados, 89,56% já perceberam
algum tipo de violência, destes 61,17% tinham entre 22 e 38 anos.
A percepção da violência mostrou que 92,53% eram enfermeiros,
88,46% licenciados e 81,81% auxiliares de enfermagem. Os tipos
de violência identificados foram abuso verbal em 86,09%, abuso
físico em 72,17% e assédio sexual em 24,35%. O principal gênero
acometido por atos violentos foi o feminino, e o turno de trabalho
com maior identificação de situações de violência foi o turno da
manhã. Em relação às formas de proceder para comunicar as
situações vivenciadas à instituição, 66,96% relataram a um superior
Os atos de violência por área de trabalho foram relatados por 80%
daqueles na unidade coronariana, 84,38% na unidade de terapia
intensiva, 88,89% emergências, 92% clínica médica, 94,44% clínica
cirúrgica e 100% ambulatório. Conclusão: A violência contra a
enfermagem está presente no hospital e atinge mais as mulheres. A
forma mais frequente é a verbal, seguida do assédio físico e sexual.
Em geral, diante da agressão, optam por não fazer nada.
Colecciones
- Artículos de revista [257]










