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dc.contributor.authorMoglia, Leandro Eduardo
dc.date.accessioned2022-11-15T15:03:05Z
dc.date.available2022-11-15T15:03:05Z
dc.date.issued2016-07
dc.identifier.citationMoglia, Leandro Eduardo, 2016. La última dictadura militar y las cooperativas algodoneras: análisis de una relación de utilidades (1976-1983). Revista Idelcoop. Buenos Aires: Fundación de Educación Cooperativa, no. 219, p. 177-196. ISSN-e 2451-5418.es
dc.identifier.issn0327-1919es
dc.identifier.urihttp://repositorio.unne.edu.ar/handle/123456789/50989
dc.description.abstractA partir de la década del 20, la región del Gran Chaco Argentino (Cha- co, Formosa, norte de Santa Fe y noroeste de Santiago del Estero) en general y el Chaco en particular se constituyeron en la principal región productora de algodón de la Argentina. Las características del mercado algodonero-textil y los modos de explotación agrícola generaron la for- mación de las cooperativas agrícolas que se organizaron en torno a la comercialización de esta producción. Debido a la crisis del sector algodonero (1960-1970), fueron muy pocas las cooperativas que lograron adaptarse a los nuevos requerimientos del mercado y los productos que se instalaron en el Chaco. Por esta razón, el movimiento cooperativo entró en un estancamiento institucional que le hizo perder importancia como entidad de referencia. Esta situación llevó a la formación de las Ligas Agrarias Chaqueñas, surgidas de entre sus propias Juventudes Cooperativista, que lograron capitalizar los reclamos de tipo reivindicativo a los que las cooperativas no daban respuesta. La vinculación de las Ligas con los movimientos políticos-militares de la década del 70 hizo que el cooperativismo se aleje de ellas y estreche sus relaciones con el gobierno dictatorial que llegó al poder a partir de 1976. La vinculación entre ambos se estableció a través de la idea de que las cooperativas debían ser empresas eficientes, para ello debían modernizar sus estructuras y alcanzar estándares de calidad productiva. La herramienta para ello fue el endeudamiento en un contexto favorable, pero al corto plazo significó la crisis del sector. Es objetivo de este trabajo analizar estas relaciones y sus consecuencias para el sector cooperativo.es
dc.description.abstractA partir da década de 20, a região do Grande Chaco Argentino (a província de Chaco, de Formosa, norte de Santa Fe e noroeste de Santiago do Estero), em geral, e a província de Chaco, em particular, constituíram-se na principal região produtora de algodão na Argentina. As características do mercado algodoeiro-têxtil e os modos de explotação agrícola geraram a formação das cooperativas agrícolas, organizadas em torno da comercialização desta produção. Pela crise do setor algodoeiro (1960-1970), foram muito poucas as coope- rativas que conseguiram se adaptar às novas exigências do mercado e aos produtos instalados na província do Chaco. Por isso, o movimento coopera- tivo caiu num estancamento institucional, que faz-lhe perder importância como entidade de referência. Aquela situação levou à formação das Ligas Agrárias Chaqueñas, surgidas dentre sua própria Juventude Cooperativista, que conseguiram capitalizar as queixas de tipo reivindicativo, até, então, sem resposta pelas cooperativas. A vinculação das Ligas com os movimentos políticos-militares da década de 70 fez o cooperativismo se afastar delas, e estreitar vínculos com o governo ditatorial que alcançou o poder a partir de 1976. A vinculação entre ambos os dois se estabeleceu por meio do objetivo de as cooperativas serem em- presas eficientes, que modernizaram suas estruturas e alcançaram estânda- res de qualidade produtiva. A ferramenta para isso foi contrair dívida num contexto, de momento, favorável, porém, no curto prazo, significou a crise do setor. O objetivo deste trabalho é analisar essas relações e suas consequências para o setor cooperativo.es
dc.description.abstractFrom the 20s the Gran Chaco region of Argentina (Chaco, Formosa, north of Santa Fe and northwest of Santiago del Estero) in general and in par- ticular Chaco constituted the main cotton producing region of Argentina. The characteristics of the cotton-textile market and ways of farming gen- Resumo A Última Ditadura Militar e As Cooperativas de Algodão. Análise de uma relação de utilidades (1976-1983) A partir da década de 20, a região do Grande Chaco Argentino (a província de Chaco, de Formosa, norte de Santa Fe e noroeste de Santiago do Estero), em geral, e a província de Chaco, em particular, constituíram-se na principal região produtora de algodão na Argentina. As características do mercado algodoeiro-têxtil e os modos de explotação agrícola geraram a formação das cooperativas agrícolas, organizadas em torno da comercialização desta produção. Pela crise do setor algodoeiro (1960-1970), foram muito poucas as coope- rativas que conseguiram se adaptar às novas exigências do mercado e aos produtos instalados na província do Chaco. Por isso, o movimento coopera- tivo caiu num estancamento institucional, que faz-lhe perder importância como entidade de referência. Aquela situação levou à formação das Ligas Agrárias Chaqueñas, surgidas dentre sua própria Juventude Cooperativista, que conseguiram capitalizar as queixas de tipo reivindicativo, até, então, sem resposta pelas cooperativas. A vinculação das Ligas com os movimentos políticos-militares da década de 70 fez o cooperativismo se afastar delas, e estreitar vínculos com o governo ditatorial que alcançou o poder a partir de 1976. A vinculação entre ambos os dois se estabeleceu por meio do objetivo de as cooperativas serem em- presas eficientes, que modernizaram suas estruturas e alcançaram estânda- res de qualidade produtiva. A ferramenta para isso foi contrair dívida num contexto, de momento, favorável, porém, no curto prazo, significou a crise do setor. O objetivo deste trabalho é analisar essas relações e suas consequências para o setor cooperativo. Palavras-chave: Província de Chaco, cooperativas agrícolas, endivida- mento, crise institucional 179 LEANDRO EDUARDO MOGLIA erated the formation of agricultural cooperatives organized around the marketing of this production. Because of the crisis in the cotton sector (1960-1970) were very few co- operatives that managed to adapt to the new requirements of the cotton market and products that were installed in the Chaco. For this reason, the cooperative movement entered an institutional stagnation and loss of importance as reference entity. This led to the formation of the Agrarian Leagues chaqueñas, arising from its own Cooperativista Youths, who were able to capitalize claims vindictive type that cooperatives did not perform. Linking league with political-military movements of the 70s made the co- operativism away from them and shake their relations with the dictatorial government that came to power after 1976. The link between the two is established through the idea that coopera- tives should be efficient businesses, for it must modernize its structures and achieve standards of production quality. The tool for this was the debt in a favorable context, but in the short term meant the crisis in the sector. Objective of this work is to analyze these relationships and their conse- quences for the cooperative sector.es
dc.formatapplication/pdfes
dc.language.isospaes
dc.publisherFundación de Educación Cooperativaes
dc.rightsopenAccesses
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/ar/es
dc.sourceRevista Idelcoop, 2016, no. 219, p. 177-196.es
dc.subjectChaco (Argentina)es
dc.subjectCooperativas agrícolases
dc.subjectEndeudamientoes
dc.subjectCrisis institucionales
dc.subjectEndividamentoes
dc.subjectCrise institucionales
dc.subjectAgricultural cooperativeses
dc.subjectIndebtednesses
dc.subjectInstitutional crisises
dc.titleLa última dictadura militar y las cooperativas algodoneras : análisis de una relación de utilidades (1976-1983)es
dc.typeArtículoes
unne.affiliationFil: Moglia, Leandro Eduardo. Universidad Nacional del Nordeste. Facultad de Ciencias Económicas; Argentina.es
unne.journal.paisArgentinaes
unne.journal.ciudadBuenos Aireses
unne.ISSN-e2451-5418es


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